quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ter vida ou não ter: eis a questão

Pasmo perante os fanaticamente pacíficos, que calam o que sentem e o que os revolta. Observam, ouvem e acatam como meros espectadores da própria vida, em vez de protagonistas. Talvez nem saibam por que vivem. Permanecem, somente, porque o coração bate e isso é-lhes motivo de sobra.
Como pode alguém "viver" assim?! Nem sei se lhe devo chamar vida, se morte. Uma morte profunda de espírito, de personalidade, de existência. Uma prisão de inteligência, que jamais se solta. (Tenho arrepios só de pensar...)
Qualquer um está sujeito a ser assim. Não queiramos ser qualquer um.

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